Reunião
Pré-Comunidade CVX “Amar e Servir” – 16 de setembro de 2013
Dinâmica do Apóstolo Pedro – Passagens
4 e 5
(4) Mateus
14, 22-23
Reflexão: Jesus foi até os discípulos, caminhando pelas
águas. Eles tiveram medo. Pedro falou: “Senhor, se és tu, manda que
eu vá ao teu encontro sobre as águas.” Jesus respondeu: “Vem.”
Pedro caminhou sobre as águas, mas duvidou. Quando estava afundando,
gritou: “Senhor, salva-me!” Jesus deu a mão a Pedro e falou: “Homem fraco de
fé, por que duvidaste?”
Reflexão: Que “águas” seriam estas em nossa vida?
Toda e
qualquer “água” que coloque a nossa fé em teste, como as “águas” do comodismo,
da incerteza, do orgulho, da preguiça e muitas outras. Muitas vezes não
confiamos e não oramos o bastante e, por isto, quando caminhamos sobre as
“águas”, afundamos, pois seguimos a Jesus com reservas. Outra vezes, Jesus nos
diz “Vem! Estou aqui!” e temos medo e insegurança, pois não queremos – ou não
nos atrevemos – a sair da “zona de conforto” de nossa vida.
Nossa vida é
um processo, estamos sempre em evolução. Nossas angústias e problemas diários
nos fazem podermos optar entre caminhar nas “águas” com ou sem Jesus. Quem
caminha com Jesus, muitas vezes, pode sentir-se desolado, mas jamais infeliz.
Em muitas
ocasiões, conseguimos caminhar com Jesus, enquanto Ele Se encontra por perto.
Mas se as “águas” se tornam turbulentas e Jesus começa a se afastar, logo
perdemos a confiança. Temos que prosseguir caminhando sobre as “águas”, sempre
em direção a Ele.
(5) Mateus
16, 13-20
Texto: Jesus perguntou aos discípulos: “Quem dizem
os homens ser o Filho do Homem?” Disseram: “Uns afirmam que é João
Batista, outros que é Elias, outros, ainda, que é Jeremias ou um dos
profetas.” Então lhes perguntou: “ E vós, quem dizeis que eu sou?”
Simão Pedro, respondendo, disse: “Tu és o Messias, o filho do Deus vivo.”
Reflexão: Quem dizemos que é Jesus? Sabemos, realmente, quem
é Jesus?
Em muitos
momentos, nos intimidamos e nos envergonhamos de dizermos que somos “de Deus”,
como se alguém “ser de Deus” fosse uma prova de fraqueza, como se fôssemos
fracos e precisássemos de um “consolo”. Deus não é um “consolo”, e sim um
“conforto”.
Temos o
hábito de esperar sempre “algo” de Deus, como se Ele tivesse que satisfazer
nossas vontades. Neste pensamento egoísta, acabamos não “vendo” o Deus Vivo
quando Ele realmente se mostra, seja nos desamparados e aflitos, seja nos
necessitados de atenção e orientação. Deus
não satisfaz nossas vontades, e sim as nossas necessidades.
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