A Campanha da Fraternidade 2014 aborda a temática do Tráfico Humano, alertando que foi para a liberdade que Cristo nos libertou.
A CNBB disponibiliza uma série de materiais para leitura formação sobre o tema.
Alguns dos temas dos materiais disponíveis são:
Proclamar a força
libertadora do amor
O Profetismo da esperança e da Justiça
O Código da Aliança protege os mais
vulneráveis
Jesus resgata a dignidade de grupos
vulneráveis
Exílio e sofrimento de um Povo (2)
Exílio e sofrimento de um Povo (1)
Discípulos e agentes de libertação
Deus liberta e mostra o caminho
As agressões à dignidade humana são agressões
a Cristo
A dignidade e os direitos humanos
A criação como fundamento da dignidade humana
Os trabalhos de
enfrentamento ao Tráfico Humano
Objetivo da CF 2014
A seguir apresentamos o texto explicativo da Leitura do Cartaz da CF 2014:
1 – O cartaz da Campanha da Fraternidade quer refletir a crueldade do tráfico humano. As mãos acorrentadas e estendidas simbolizam a situação de dominação e exploração dos irmãos e irmãs traficados e o seu sentimento de impotência perante os traficantes. A mão que sustenta as correntes representa a força coercitiva do tráfico, que explora vítimas que estão distantes de sua terra, de sua família e de sua gente.
2 – Essa situação rompe com o projeto de vida na liberdade e na paz e viola a dignidade e os direitos do ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus. A sombra na parte superior do cartaz expressa as violações do tráfico humano, que ferem a fraternidade e a solidariedade, que empobrecem e desumanizam a sociedade.
3 - As correntes rompidas e envoltas em luz revigoram a vida sofrida das pessoas dominadas por este crime, e apontam para a esperança de libertação do tráfico humano. Essa esperança se nutre da entrega total de Jesus Cristo na cruz para vencer as situações de morte e conceder a liberdade a todos. “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1), especialmente os que sofrem com injustiças, como as presentes nas modalidades do tráfico humano, representadas pelas mãos na parte inferior.
4 – A maioria das pessoas traficadas é pobre ou em situação de grande vulnerabilidade. As redes criminosas do tráfico valem-se dessa condição que facilita o aliciamento com enganosas promessas de vida mais digna. Uma vez nas mãos dos traficantes, mulheres, homens, crianças, adolescentes e jovens são explorados em atividades contra a própria vontade e por meios violentos.
Fonte: CNBB
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