Na reunião do dia 02/12/2013, a nossa irmã Bruna Melhoranse
nos fez refletir a história que transcrevemos a seguir.
Essa história tem muito a nos ensinar e uma das lições mais
importante é que Deus é um Pai atento aos nossos sonhos, que opera tudo para que
sejamos felizes, mas é necessário que tenhamos paciência e atenção aos seus
sinais.
Os Sonhos das Três Árvores
Era
uma vez três árvores. Haviam crescido juntas numa montanha distante; árvores
igualmente frondosas, é verdade, mas com sonhos diferentes.
A primeira queria ser, quando cortada, um
trono real, adornada com pedras preciosas e torneadas de modo a atrair a
atenção de todos no palácio, tendo a honra de ser ocupada pelo rei.
A segunda sonhava em tornar-se parte de um
grande navio, cruzando os mares de maneira imponente, levando tesouros,
riqueza e ouro de um porto para outro.
A terceira queria ser a árvore mais alta de
todas, crescendo em direção ao céu, de modo que todos que a olhassem,
fossem levados a erguer os olhos para o Criador do Universo. Sonhos, apenas
sonhos.
A primeira árvore foi abatida pelo
machado de um forte lenhador, mas não para ser o trono de um rei. Com ela fez
simplesmente um humilde depósito de forragem e alimentos para os animais.
Diariamente ela servia para alimentar as ovelhas e o gado numa rude estrebaria.
Nenhuma honra, nenhum louvor, nenhuma
glória...
A segunda foi cortada também. Mas não
para ser um grande navio. Fizeram com ela um pequeno barco de pescador. Nenhum
tesouro, nada de moedas de ouro e prata; nenhuma viagem luxuosa através dos
mares. Só peixe molhado com a água do mar e redes velhas de pobres pescadores.
A terceira não teve destino melhor. Foi
cortada e levada para os fundos de uma marcenaria, onde ficou aguardando algum
destino útil. Jamais seria a mais alta e nobre árvore da colina.
Mas
algo aconteceu! O tempo foi passando e cada uma delas teve seu destino desviado.
A primeira árvore viveu a aventura maior
e a suprema honra no dia em que serviu como primeiro berço do Rei do Universo,
quando este, ao nascer, não teve lugar senão na humilde estrebaria. Madeira
nobre e honrada em seu humilde serviço.
A segunda viveu o seu dia de glória
quando o pescador, dono do pequeno barco, ofereceu sua humilde embarcação para
servir de púlpito ao jovem pregador da Galileia que, daquele barco, começou a
proclamar a Boa Nova às multidões da Galileia.
Da
terceira, foram utilizados dois
pedaços, para que, com eles, se fizesse uma cruz. Ela foi carregada nos ombros
cansados do Mestre, e no alto da montanha, ficou para sempre apontando o
caminho do céu. Ela é, até hoje, símbolo de esperança e salvação. Pois nela
morreu o Rei do Universo para salvar a humanidade. Seu sonho realizou-se: ela
era a mais alta e mais nobre árvore da colina.
(Autor
desconhecido)
Fonte: Link
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